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Gusttavo Lima toma atitude na Justiça após fã ser espancado


O cantor sertanejo Gusttavo Lima pediu segredo de Justiça em um processo movido por um fã que foi espancado por seguranças durante um dos seus shows

Entenda o caso:

Recentemente, o cantor sertanejo Gusttavo Lima se envolveu em uma polêmica após um fã alegar ter sido espancado por seguranças durante sua apresentação em Duque de Caxias (RJ), que fazia parte de sua agenda de shows.

Na ocasião, que aconteceu em abril do ano passado, o fã em questão tentou ultrapassar as grades do evento para tirar uma foto com Gusttavo Lima, quando alega ter sido espancado com socos, chutes, pontapés e enforcamentos por seguranças o evento.


Passado o ocorrido, o rapaz moveu um processo contra o cantor sertanejo e despertou várias notícias sobre o assunto, que não é algo novo se tratando dos shows de Gusttavo Lima, já que outras pessoas também afirmam já terem sido agredidas por seguranças do marido de Andressa Suita.

Incomodado com as notícias sobre o caso, Gusttavo Lima solicitou segredo de Justiça no processo que é movido pelo jovem. Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o pedido foi feito com a justificativa de que, por ser uma figura pública, todas as ações judiciais envolvendo seu nome geram “matérias distorcidas” em sites e redes sociais.


Assessoria de Gusttavo Lima se pronuncia sobre pedido na Justiça

O cantor Gusttavo Lima se prepara para lançar a nova fragrância (Foto: Instagram)
Gusttavo Lima (Foto: Instagram)

 

A assessoria de Gusttavo Lima emitiu uma nota afirmando que o pedido de segredo de justiça será avaliado pelo magistrado e esclareceu que os fatos narrados na ação não têm relação com o sertanejo, já que ele apenas foi contratado para realizar a apresentação artística e não interferiu na organização do evento.


Veja na íntegra:

“Balada Eventos e Produções, empresa que gerencia a carreira artística do cantor Gusttavo Lima, por intermédio de sua assessoria jurídica, informa que o cantor apenas foi contratado para realizar a apresentação artística na cidade de Duque de Caxias e que os fatos narrados na ação pelo Autor não guardam nenhuma relação com a pessoa do artista”, diz parte do texto.

A equipe encerra dizendo: “O departamento jurídico de Gusttavo Lima já apresentou a defesa no processo e elucidou os fatos. Portanto, o Autor da ação, deve buscar seus direitos junto à organização e produção do evento.Em relação ao de segredo de justiça, o pedido será analisado pelo magistrado, por seus próprios fundamentos”.

Gusttavo Lima acumula processos

Fã afirma ter sido agredido e furtado por seguranças de Gusttavo Lima (Foto: Divulgação)
Gusttavo Lima (Foto: Divulgação)

 

Recentemente, o cantor sertanejo Gusttavo Lima foi condenado pela Justiça de Minas Gerais a pagar uma indenização no valor de R$ 10 mil para um aposentado da cidade de Pará de Minas, após ter um número de telefone idêntico ao citado na música “Bloqueado“, lançada em 2021. A juíza Silmara Silva Barros, responsável pela homologação da sentença, entendeu que se tratava de um caso de violação de privacidade e que o músico influenciou seus milhares de seguidores das redes sociais a ligarem para o número.

Em sua defesa, Gusttavo Lima afirmou que é apenas o intérprete da canção e não devia ser o alvo da ação judicial. No entanto, a sentença destacou que suas publicações nas redes sociais, que possuem mais de 40 milhões de seguidores, acabaram estimulando seus fãs a ligarem para o número idêntico ao do autor da ação.

De acordo com o processo, o idoso relatou à Vara Civil de Pará de Minas que recebeu mais de 200 ligações e teve mais de 100 conversas no WhatsApp com referências à música. Além disso, muitos números foram bloqueados após as ligações. A conduta do cantor, segundo a sentença, foi considerada imprudente, uma vez que suas publicações nas redes sociais têm alcance nacional e podem despertar reações diversas.

Este não é o primeiro processo envolvendo Gusttavo Lima e a música “Bloqueado”. Em março deste ano, ele foi condenado a pagar R$ 20 mil a um motorista de aplicativo que teve seu número exposto na canção. A decisão foi proferida pela juíza Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho, da 40ª Vara Cível de São Paulo.



Fonte: Movimento Country


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