Renascer: sem querer, Eliana adivinha o que aconteceu com Marçal e deixa Egídio em alerta
Os telespectadores que estão acompanhando o remake de Renascer verão nos próximos capítulos que o desaparecimento de Marçal (Osvaldo Mil) gerará uma onda de desconfiança e medo, principalmente para Egídio (Vladimir Brichta), que estará diretamente envolvido na sua morte trágica.
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, Marçal será capturado e jogado vivo dentro de uma fornalha por Egídio. O vilão tomará essa atitude após descobrir que o capanga usou seu rifle em um atentado contra ele mesmo. O corpo de Marçal será completamente consumido pelas chamas em um galpão abandonado, tornando-se cinzas.
As consequências do ato brutal de Egídio começarão a aparecer rapidamente, com Sandra (Giullia Buscacio) e Eliana (Sophie Charlotte) questionando o paradeiro de Marçal. Sandra, preocupada com o sumiço do homem logo após o ataque violento contra os agricultores que ajudavam na revitalização das terras, ficará especialmente agitada. “Sumiu, evaporou, virou fumaça!“, comentará Eliana, sem saber que suas palavras descrevem literalmente o que aconteceu a Marçal.
As suspeitas aumentarão quando Egídio começar a se comportar de forma estranha e evasiva. Em uma conversa com Eliana, ele tentará disfarçar sua preocupação, mas a tensão será palpável. “O que é que tem o meu capataz?“, perguntará Egídio nervosamente, após Eliana comentar sobre o desaparecimento de Marçal.
Após Eliana dizer que Marçal virou fumaça, Egídio ficará assustado com a possibilidade da ex-modelo ter visto alguma coisa. “Virou fumaça de que jeito?“, questionará ele, ao que Eliana responderá que o capataz dele desapareceu. Quando a empregada da casa confirmar que Marçal não foi visto desde a noite anterior, Egídio tentará manter a calma, sugerindo que o capataz poderia estar em algum lugar da vasta fazenda.
No entanto, a pressão aumentará quando Sandra começar a cobrar respostas. Egídio se verá forçado a inventar desculpas e justificativas, tentando jogar a culpa de suas próprias ações sobre o desaparecido Marçal. “Se nem o patrão nem o capataz levam o trabalho a sério… Os empregados vão levar?“, questionará Eliana, exacerbando a tensão no ar.
