Mulher descobre ser parente do marido após 10 anos de casamento
A história de Celina e Joseph Quinones, residentes do Colorado (EUA), viralizou na internet após a revelação de que eles eram primos. O casal, que está junto há 17 anos e tem três filhos juntos, descobriu essa informação após fazerem um teste de DNA para desvendar a árvore genealógica. Embora a notícia tenha surpreendido muitas pessoas, Celina deixou claro que a descoberta não abalou o relacionamento e que eles seguiram em frente juntos.
O casamento entre primos não é algo incomum em muitas partes do mundo, incluindo algumas regiões dos Estados Unidos. No entanto, a notícia de que um casal descobriu que é primos pode gerar muitas perguntas e preocupações, principalmente no que diz respeito à saúde das crianças. É importante lembrar que, embora o casamento entre primos aumente o risco de doenças genéticas em filhos, esse risco ainda é relativamente baixo.
De acordo com a Universidade de Utah, o risco de um casal de primos terem um filho com uma doença genética é de cerca de 3% a 4%, em comparação com 2% a 3% para casais não relacionados geneticamente. Isso significa que, embora o risco seja um pouco maior, a maioria dos filhos de casais primos não nasce com doenças genéticas.
Além disso, muitas pessoas podem não saber que são primas ou primos e acabam se casando sem saber dessa relação. Em muitos casos, esses casamentos são bem-sucedidos e felizes, como é o caso de Celina e Joseph.
No vídeo que compartilhou no TikTok, Celina enfatizou a importância de sua família e o amor que ela tem por seu marido e filhos. Ela disse que eles superaram a descoberta e que a família continua unida. Muitas pessoas se identificaram com a história do casal e elogiaram sua coragem em compartilhar sua história.
A história de Celina e Joseph levanta algumas questões importantes sobre a consanguinidade e a importância de fazer testes genéticos antes do casamento. Embora o casamento entre primos seja legal em muitos países, é importante lembrar que esses casamentos ainda apresentam um risco aumentado de doenças genéticas em filhos. É fundamental que as pessoas tenham acesso a informações precisas sobre seus antecedentes genéticos e discutam com seus médicos as implicações de qualquer relação de consanguinidade.
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