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Como foram os últimos dias do cantor Michael Jackson: vícios, dívidas e trabalhando sem parar


Michael Jackson nasceu no dia 29 de agosto e se estivesse vivo, estaria completando 65 anos. O cantor morreu em junho de 2009, na época estava com 50 anos e até hoje é lembrado com carinho pelos fãs em todo mundo.


Mas apesar do imenso sucesso que fazia, o Rei do Pop muitas vezes ficava em alta na mídia por causa das polêmicas em que se envolvia. Em 2005, por exemplo, surgiram notícias de que ele estaria viciado em remédios. Sem conseguir dormir e com fortes dores, teria se medicado constantemente.


Em um julgamento, foi dito que Michael Jackson tomava cerca de 35 comprimidos de Xanax e ainda pedia aos seus médicos que lhe receitassem Propofol. O médico Conrad Murray foi condenado por homicídio culposo, justamente por ministrar dose deste medicamento ao cantor.


Outro fato que chama a atenção é que o astro estava endividado, apesar da fortuna que conquistou ao longo de sua carreira. A dívida estimada do artista quando ele morreu, era cerca US$ 500 milhões, segundo o Daily Star.

O Rancho Neverland contribuiu para o endividamento do cantor, pois eram vários profissionais contratados para manter o lugar. Ele também fez vários empréstimos com taxas de juro exorbitantes.

Seus últimos dias de vida também foram marcados pelo trabalho em excesso, pois Michael Jackson era perfeccionista e não parava de ensaiar até achar que estava tudo perfeito. Só para a turnê This Is It foram programados 31 shows, mas depois aumentou para 50, atendendo a pedidos dos fãs.

A equipe do cantor estava preocupada com sua saúde, já que Michael não parava de trabalhar. Todos sabiam que ele estava indo além de seu limite, mesmo assim ele estava sempre dando o máximo de si em cada show.

Fonte: TV Prime


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