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Em nova autobiografia, Rita Lee lamentou vício em cigarro: ‘Três maços e meio por dia’


No último dia 8, Rita Lee, que começou a fumar aos 22 anos, faleceu aos 75 anos de idade devido a um câncer de pulmão diagnosticado em 2021. Em sua recente autobiografia, lançada na segunda-feira passada, a renomada cantora dedica um capítulo inteiro para abordar sua luta contra o vício do tabagismo, revelando também que a dependência se agravou durante o período da pandemia da Covid-19.

“A noia existencial e as notícias me faziam consumir três maços e meio por dia, daí batia a culpa por não estar me alimentando. ‘Amanhã eu como’, mentia pra mim mesma. E nessas virei uma caveira fumante, acendendo um cigarro depois do outro”, disse Rita em seu livro.


Rita Lee compartilha também que durante suas três gestações conseguiu parar de fumar, mas enxergava o cigarro como uma espécie de companheiro: “Para mim, fumar era um prazer, uma espécie de chupeta, um velho amigo que me entendia. Além disso, havia o ritual de abrir o maço, pegar um cigarro, manipulá-lo um pouco, acendê-lo e dar uma longa tragada, esquecendo os problemas da vida”.

Em seu relato, a cantora ainda menciona sua recusa em se tornar uma “garota-propaganda” contra o tabagismo. “Se você deseja realmente se livrar de um vício, o primeiro passo é ‘querer de verdade’ e concentrar-se no seu poder mental. Caso contrário, aguarde até se tornar merecedor, assim como eu me tornei, de uma ‘praga’ do tamanho da Luz”, declara um trecho de sua autobiografia.


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Fonte: Coisas de Casal



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