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Menina de 13 anos quase morre e perde movimentos do corpo, após fazer algo que quase todos fazem todos os dias: ‘Todo cuidado é pouco’


Sthefany Vitória Ribeiro, de 13 anos, moradora de Senador Canedo, na Grande Goiânia. Passou por um momento muito difícil em sua vida após cometer um erro que muitas pessoas comentem todos os dias, mas nem se dão conta do perigo.  A menina estava almoçando com sua família, quando comia um pedaço de carne e conversava ao mesmo tempo. Como já alertado por muitos médicos isso é um perigo. Sthefany viveu as consequências desse ato, ela se engasgou e ficou entre a vida e morte, além de perder os movimentos do corpo.

O pai da menina, Geraldo Pedro Ribeiro, conta que a filha ficou três meses internada, e recebeu alta nessa ultima semana. “Ela é muito forte. É um milagre! Queremos levar essa história para pessoas que passam por momentos difíceis. Tenho certeza que ela vai chegar ao final dessa batalha e se tornar mais vencedora ainda”, disse o pai.


O pai detalhe o acontecimento trágico com a filha. “Ela estava almoçando e conversando quando o pedaço de carne entrou nas vias respiratórias dela. A mãe começou a gritar, e eu saí do quarto assustado. Teve parada cardíaca e ficou em estado gravíssimo. Também faltou oxigenação no cérebro o que causou as sequelas”, explicou Geraldo.

Agora a menina vai precisar fazer um longo tratamento para tentar reverter as sequelas neurológicas. “Ficaram sequelas como a perda de parte das funções motoras das mãos e pernas. A visão também ficou prejudicada. Ela não enxerga totalmente. Mas ela vai continuar o tratamento e logo estará 100%”, pontuou o pai.


Segundo a fonoaudióloga Cinthia Ferreira, o corpo faz de tudo para tentar expelir o alimento, que entra no caminho errado. A especialista deixa um recado para as pessoas ressaltando a importância de prestar atenção na alimentação. “Normalmente, não prestamos atenção no processo de alimentação, na mastigação, no processo de deglutição. Fazer isso de uma forma “correndo”, prestando atenção em outras coisas, às vezes conversando, você desorganiza esse mecanismo”, explicou Cinthia.

fonte https://notiscias.com/


 


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