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TRISTE! Tiago Leifert da entrevista e diz o que aconteceu com sua bebezinha com câncer


Ao Fantástico, o ex-apresentador do ‘BBB’ e a mulher, Daiana Garbin, falaram sobre o retinoblastoma de Lua, de 1 ano e 3 meses. ‘A gente tem que manter a força e o otimismo’, diz ele.

 

“Na frente da Lua é alegria, a criança sente tudo. Então, a gente decidiu que chora escondido no banheiro. A gente chora junto, mas para a Lua, não. A gente precisa ficar forte para que ela fique também”, comenta Daiana.


“O fato dela não saber o que está acontecendo… Ela não deixa a gente ficar triste porque ela está sempre tão alegre, tão disposta, que eu falo: ‘Minha filha, você me dá força para seguir, para conseguir aceitar toda dificuldade”, explica ela.

Leifert conta que procura se manter positivo, e que ele e Daiana acreditam muito na cura da filha.


“Eu sei que tem casos piores do que a Lua, nós sabemos que não é mais dolorosa do que ninguém. Mas a gente tem que manter a força e o otimismo. Muito porque isso contagia a família, os médicos, a criança… Então isso é o mais importante. Respirar fundo e mentalizar sempre melhor possível e ir para luta, que é o isso que a gente pode fazer(…). Não adianta ficar ruminando coisa ruim na cabeça porque isso não vai adiantar nada. Agora é isso, a gente declarou guerra para essa doença”, afirma Leifert.

 

O casal decidiu revelar a doença da filha para que sirva de alerta a outros pais, já que o diagnóstico é difícil — Lua não deu sinais e começou o tratamento quando a doença havia evoluído bastante.


“Ela não deu nenhum sinal, nenhuma dor, incômodo. Não demostrava absolutamente nada. E nem na visão… Ela engatinhava a casa inteira, estava começando a dar os primeiros passos. A gente nunca ia imaginar”, conta Daiana.

 

Os médicos que acompanham o tratamento de Lua recomendam que as crianças ainda bem pequenas, entre 6 e 12 meses, sejam levadas a um oftalmologista.

“O ideal seria pelo menos no primeiro ano de vida passar no oftalmologista uma vez. Depois, pelo menos uma vez por ano até os 5 anos”, indica a oncologista pediátrica Carla Macedo.

fonte: https://g1.globo.com/

 

 


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